Organizações lançam petição pelo fim da Polícia Militar

A chance é essa vamos desmilitarizar as PMs do Brasil. A Guarda Municipal usa Farda mas não é militar, a Polilcia Rodoviária Federal usa Farda mas não é militar. Porque a PM tem de ser? Acabar com o militarismo não é acabar com a Hierarquia, em todo lugar existe a hierarquia, vai sempre existir o Diretor, o Gerente, o Chefe, ou seja, os adminstradores, logo não precisamos de militarismo até um General de Exército já reconheceu isso! Diga não ao militarismo. Clique aí na opção e vote, isso é um Direito seu.

Organizações lançam petição pelo fim da Polícia Militar


Após atingir mil assinaturas, a petição será encaminhada à Presidência da República, ao Congresso e ao STF

Após atingir mil assinaturas, a petição será encaminhada à Presidência da República, ao Congresso e ao STF

30/07/2012

José Francisco Neto

da Redação
A Rede Nacional de Familiares e Amigos de Vítimas da Violência do Estado lançou uma petição pública neste domingo (29) pela desmilitarização das polícias do Brasil. Após atingir mil assinaturas, a petição será encaminhada à Presidência da República, ao Congresso Nacional, ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Para assinar
clique aqui.

O pedido é uma reivindicação histórica dos movimentos, e a campanha é um desdobramento da audiência pública realizada na quinta-feira (26), em que entidades de direitos humanos, movimentos sociais e membros do Ministério Público Federal exigiram o fim da Polícia Militar e apoiaram o pedido do Procurador Federal da República, Matheus Baraldi, de afastamento do comando da corporação do Estado de São Paulo.

Recentemente, o Conselho de Direitos Humanos da ONU também recomendou explicitamente que o Brasil trate de “combater a atividade dos ‘esquadrões da morte’ e que trabalhe para suprimir a Polícia Militar, acusada de numerosas execuções extrajudiciais”.

Carta à Presidenta

O movimento Mães de Maio junto com a Rede Nacional de Familiares e Amigos de Vítimas da Violência do Estado protocolou na quarta-feira (25), em Brasília, uma carta à presidenta Dilma Rousseff, cobrando 15 medidas que, há seis anos, não saem do papel, dentre elas o acompanhamento federal jurídico e político do crescimento da violência no Estado.

Também pedem um parecer sobre a federalização dos crimes de maio de 2006, abolição dos registros de casos de "resistência seguida de morte" nos inquéritos policiais, tidos como inconstitucionais, e a criação de uma Comissão da Verdade para crimes policiais praticados na democracia.

Em nota, o movimento diz que aguarda a confirmação da Presidência da República sobre a data para a Rede Nacional discutir uma política nacional para os familiares de vítimas do Estado Democrático.

Aumento de homicídios

Pela quarta vez consecutiva, os homicídios aumentaram em São Paulo, contradizendo o governador Geraldo Alckmin que disse em entrevista na terça-feira (23) que os indicadores da criminalidade “iriam cair”.

De acordo com as estatísticas divulgadas na quarta-feira (24) pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, o aumento foi de 22% em relação ao mesmo período de 2011. Com uma média de 14 mortes por dia, junho foi o período mais violento nos últimos 18 meses, com 134 mortes – aumento de 47% - contra 90 em junho do ano passado.

Segundo a Ouvidoria da Polícia Militar, só a Rota – Ronda Ostensiva Tobias Aguiar - matou 48 pessoas apenas no primeiro semestre na capital paulista. Em comparação com o mesmo período em 2010, os homicídios subiram mais de 100%.

Ao longo dos últimos 30 anos, mais de 1 milhão de pessoas foram assassinadas no país. No período “democrático” brasileiro houve um aumento de 127% no número de homicídios anuais, dos quais as vítimas, em sua maioria, são jovens pobres e negros, conforme demonstram as estatísticas do Mapa da Violência 2012.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

A luta dos policiais cariocas e a luta pela PEC 300

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As forças de segurança do Brasil são o retrato da omissão, do descaso, do abandono e até de crime de responsabilidade praticados pelos chefes do poder executivo estaduais e federal, por olvidarem da importância dos trabalhadores da segurança pública e da essencialidade do serviço público estatal.
Paradoxalmente ao discurso oficial, de que segurança pública é serviço essencial, não vemos e não obtemos tratamento digno e a altura do clamor social, que elevou nos últimos anos, a segurança pública a um bem de primeira necessidade, estando posicionado entre os três mais reivindicados, entre educação e saúde, variando sua classificação entre primeiro e segundo lugar.
Durante as eleições não foram poucos os candidatos a governos, que listaram suas prioridades na agenda política de compromissos assumidos com os cidadãos eleitores, uns até de forma mais incisiva e concreta, como os estados que já se anteciparam ao implantarem o piso salarial nacional, tendo como base os valores que já se consagraram em no texto da PEC 300/446.
Se o serviço de segurança pública comprovadamente é requisito de governabilidade e desenvolvimento social caracterizado como essencial, como muito mais razão o são também seus trabalhadores, que não medem esforços, sacrifícios e desprendimento para levar paz e tranquilidade aos cidadãos que sofrem com as investidas dos criminosos, vide invasão do complexo do alemão e vila cruzeiro no Rio de Janeiro.
A omissão estatal e a ausência de uma política de valorização profissional, a começar pela concessão de salários dignos e justos, demonstra que o governo ainda não adotou em seu planejamento propostas para a área,  o que reflete em desmotivação e desestimulo para a carreira de profissional de segurança pública, tornando-a pouco valorizada e atrativa. 
Assim como houve articulação nacional para o enfrentamento da criminalidade no Rio de Janeiro, com a integração do estado, união e município, os policiais e bombeiros militares devem também se articular para enfrentar a política de desvalorização das forças de segurança pública, sob pena de sermos somente vistos, reconhecidos e valorizados quando houver outra crise de violência, terrorismo e afronta ao estado democrático de direito.
A coragem, a ousadia, e a fé que é possível vencer esta luta, devem também ser os valores para nossa incansável luta pela valorização profissional, com a aprovação da PEC 300, que não é nenhum privilégio ou benesse, mas a garantia de que podemos trabalhar com segurança, pois se somos agentes estatais, e a sociedade elegeu a segurança, como uma de suas prioridades, é forçoso que  haja na mesma proporção a contraprestação remuneratória, para que possamos ter mais dignidade no exercício das atividades de proteger o cidadão.
Parece que agora, após a grave crise que se abateu no Rio de Janeiro, mais do que nunca ficou claro que somente com profissionais capacitados, valorizados e reconhecidos é que poderemos vencer ou conter a escalada da violência e criminalidade, que ultrapassou as fronteiras de estados, países e nações.
Não há como dissociar o trabalhador de seu trabalho, pois se assim fosse, certamente poderíamos prescindir do trabalhador, o que temos consciência ser impossível, e os policiais e bombeiros militares, já tomaram consciência de que será também com luta que alcançaremos a tão acalentada valorização profissional, ou então sucumbiremos e seremos subjugados pelo poder político.
Não havera outra oportunidade! pensem e ajam enquanto é tempo.

Militares encontram túnel por onde criminosos fugiram do Alemão

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Entrada do túnel é pequena e fica ao lado do Colégio estadual Tim Lopes.
Saída é uma grande cratera e fica cerca de 300 metros à frente

buraco no alemão 
Militar recolhe partes de carroceria perto da cratera usada para fuga de criminosos (Foto: Glauco Araújo/G1)
O Exército encontrou nesta terça-feira (30) dois buracos usados por criminosos para fugir do Conjunto de Favelas do Alemão, na Penha, Zona Norte do Rio, durante a megaoperação das forças de segurança para ocupação da região.
A entrada do túnel é pequena e fica ao lado da Escola Estadual Tim Lopes. No local, há uma grade arrombada, ao lado de um pequeno buraco por onde eles entraram e saído na Rua Arapá, fugindo para o Morro do Adeus, segundo a polícia.
buraco no alemão 
Cratera é a saída de túnel usado para fuga em direção ao Morro do Adeus (Foto: Glauco Araújo/G1)
A Rua Arapá é transversal à Estrada do Itararé, uma das principais do Alemão. A distância entre a entrada e saída do túnel de fuga é estimada em cerca de 300 metros.
A rota de fuga foi encontrada depois que os militares receberam a denúncia de um morador.
Fonte: G1

PEC 300 não é incluída e Câmara encerra sessão

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Líderes partidários inventaram um tal de "consenso global" com o intuito de não incluir em sessão extraordinária e forçaram a colocação de matérias de interesse do Governo (pré-sal e PLP 353).

Diante de manifestações contra a PEC 300 (deputado Jilmar Tatto, PT/SP, deputado Genoíno, PT/SP e do capacho do governo deputado Sílvio Costa PTB/PE) e diante das diversas manifestações de deputados pró-PEC 300, o governo perdeu mais uma e não havendo mais acordo do Plenário para a votação dessas propostas, o 1º vice-presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), encerrou os trabalhos de hoje e convocou sessão ordinária para esta quarta-feira (1). Na pauta, estão as medidas provisórias pendentes de votação. Vamos ficar atentos para que a quadrilha do planalto não convoque sessão extraordinária sem a PEC 300. 

Membros da PM querem aumento de salário

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Quatro associações que representam os interesses dos policiais militares de Pernambuco reagiram às declarações do secretário Wilson Damázio de que teriam desrespeitado o princípio da hierarquia por terem entregado diretamente ao Palácio do Campo das Princesas, sem passar pelo crivo da SDS, suas reivindicações salariais. Elas dizem que não são subordinadas hierarquicamente à SDS e que fizeram apenas o que lhes foi prometido em março deste ano: reabrir as negociações com o governo.

De acordo com nota enviada à coluna pela Associação Pernambucana de Cabos e Soldados, Associação dos Militares Estaduais, Associação dos Subtenentes e Sargentos de Pernambuco, Associação dos Oficiais da PM e União dos Militares do Brasil, “conforme o que foi acordado com o próprio secretário” a proposta foi entregue primeiramente ao comandante geral da PM. Mas como até a presente data ninguém as chamou para conversar, o documento foi entregue diretamente ao Palácio das Princesas.

Segundo o secretário Wilson Damázio, o governo está aberto para conversar e negociar, mas isso terá que ser feito com os pés no chão - ou seja, levando em consideração a realidade financeira do Estado e as restrições impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Fazer simplesmente o que as Associações fizeram - isto é, pôr no papel suas reivindicações sem o cuidado sequer de levantar qual o seu impacto financeiro na folha salarial - não é um bom começo de negociação. 

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Tropa de Elite, PEC 300

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janildo@clickpb.com.br
janildosilva@hotmail.com
www.twitter.com/janildo_silva

Nasci em 1975 e como a maioria dos brasileiros com mais de 30 anos, sempre tive um pé atrás com a Polícia. Acho que no fundo todos guardavam recordações da ditadura militar e a consequência inevitável era ver os policiais como um instrumento do controle político, mas felizmente isto mudou. É o efeito “Tropa de Elite”.

Ao ver a atuação da Polícia Militar (com destaque para o BOPE), Exército, Marinha, Polícia Civil e Polícia Federal no Rio de Janeiro, todo brasileiro passou a se questionar: qual o motivo de gente tão importante para a democracia ser remunerada com salários de fome? É por estas e outras razões que a PEC 300 é urgente!

Não podemos chegar a 2011 com uma greve da Polícia Militar de todo Brasil! Estes profissionais que enfrentam uma chuva de balas para garantir a segurança do Brasil precisam ser valorizados. Afinal, é a nossa vida que está em jogo...

Para quem acha que está muito longe do Rio de Janeiro e que esta violência é pontual e localizada, lembro aos nordestinos que o fugitivos de lá podem muito bem escolher estados como Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte para estabelecer seus novos domínios e desta forma precisamos estar preparados para conter a atuação destes criminosos. Como fazer isso? O modelo já é conhecido... Basta preparar os policiais, equipar adequadamente os profissionais de segurança, pagar com dignidade todos os envolvidos na defesa do cidadão e conscientizar a população do seu papel no combate a criminalidade.

Viva a Polícia Brasileira! Viva o Rio de Janeiro! Viva a Paraíba! Viva o Brasil! Que venha a PEC 300, ainda que o governo esperneie. A segurança merece um pouco de atenção da nossa parte. 

SARGENTO BM TENTA SUICIDIO EM BRASILIA

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Ao participar de manifestação em prol da aprovação da PEC 300, e buscar apoio para liberação de verba para construção do estande de tiro para a policia, os gestores da Caixa Beneficente dos Servidores Militares do Estado de Sergipe (ABSMSE), Coronel Péricles e sargento Edgard Menezes, foram testemunhos  de uma fato, que irá chamar a atenção de toda a imprensa do País.
Assustados, Péricles e Edgard presenciaram, durante a estada em que estiveram em Brasília, na semana que passou, uma tentativa de suicídio, praticada por um colega do Rio de Janeiro, descrente com a atual gestão política.
Péricles e Edgard foram a Brasilia em busca de apoio à liberação de emenda do deputado Mendonça Prado para a construção do estande de tiros da segurança pública de Sergipe e acabaram se assustando com o ato de coragem e bravura do colega.
 
Tentativa de suicidio e protestos acontecidos na última semana
 
Um sargento do corpo de bombeiros, inconformado com o salário e com as condições de trabalho, tentou se matar na ultima terça-feira (24), em frente ao congresso nacional.
O sargento Nunes, do corpo de bombeiros do Rio de Janeiro, indignado com a situação em que se encontra a policia militar e corpo de bombeiros, no Rio de Janeiro, ao participar de mais um protesto em frente ao congresso nacional, em Brasília, ao ver que de nada ia ser resolvido, resolveu no ímpeto, se suicidar. Nunes subiu na antena que há em frente ao congresso e ameaçou pular de lá para a morte.
Essa situação foi abafada pelo governo para não criar mais constrangimento à presidente eleita, Dilma Rousseff, que à época da campanha se colocou ao lado da policia para votar a PEC 330 e que agora, se diz contrária.
Nunes disse que não agüentava mais a situação em que estava vivendo, reclamando do salário e das condições de trabalho. O sargento disse, enquanto estava no alto da torre que ia morrer por uma causa nobre e que talvez, com sua morte, chamaria a atenção das autoridades, porem o ato da tentativa de suicídio foi contida por um helicóptero da policia de Brasília, que o resgatou do alto da antena. O salário de um soldado da PM no Rio de Janeiro é de R$ 950,00.
Esse foi apenas um dos fatos que foi abafado pelo governo e que a imprensa não teve conhecimento. Mas um outro registro, feito por militares que se encontram (e devem permanecer em Brasília, até que se vote a PEC 330), e que também foi “escondido” pelo governo, foi o desabafo feito por um major da policia do Rio de Janeiro.
O major, indignado com a situação que está vivendo no Rio de Janeiro, durante a sessão realizada na Câmara Federal, na semana que passou, invadiu a ala destinada aos jornalistas e aos gritos desabafou “Vocês estão matando os policiais militares. Hoje eu sinto vergonha de ser honesto. Eu sou major e muitas vezes tenho que pedir permissão a um cabo para entrar em certos recintos. A corrupção tomou conta de tudo”, gritou ao desabafo. A sessão foi interrompida e ninguém, nenhum deputado contestou o major.
Uma declaração contundente e dura foi dita pelos dois policias, “temos vergonha de ser honesto”. Mesmo dizendo a frase em alto e bom som, ninguém contestou ou se prontificou em averiguar as denuncias.
A partir daí, desses acontecimentos, a policia decidiu que, após duas assembléias, deixar claro que uma paralisação a nível nacional não está descartada, alem disso, começa nesta semana, um “plantão” no congresso nacional e em frente ao palácio do planalto, como forma de pressão. Alem disso, todas as terça e quarta-feira, representantes dos policiais de todos os estados do País, estarão se revesando, para mostrar que estão atentos a tudo que acontece no plenário do congresso.
Ainda no mês de dezembro, está prevista uma passeata, nos dias 9 e 10 de dezembro, na cidade do Rio de Janeiro, onde se espera reunir mais de 10 mil policias (civil, militar e bombeiros), onde sairão da Candelária até a Cinelândia, carregando faixas e mostrando á população as suas reivindicações.
Os representantes das associações das policias, inclusive de Sergipe, deixaram claro que, caso o governo não libere a pauta do congresso para votar a PEC 300, haverá uma paralisação a nível nacional podendo ainda, prejudicar a segurança das olimpíadas. Para isso,  esses representantes, estarão a partir dessa semana, visitando todos os parlamentares, onde farão as suas reivindicações.
Todas as associações, incluindo a do estado de Sergipe, devem encaminhar uma nota de repúdio, à atitude adota pelo governador Jacques Vagner que liderou a campanha junto a outros governadores, no sentido de reivindicarem dos deputados federais de cada estado, que votassem contra a PEC 300.
Uma outra situação que certamente causará constrangimento à presidente eleita, Dilma Dousseff, será no dia de sua posse, quando milhares de policiais estarão na porta do planalto, protestando. Essa será uma situação delicada e que poderá, pela primeira vez no País, ver “policia abatendo policia”.
As fotos onde o sargento BM tentou suicídio e o major “pulando” para a ala dos jornalistas, em breve estará na Internet, segundo os representantes das associações.

Lula elogia ação da polícia no Rio e diz que vai visitar o Complexo do Alemão

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Lula elogia ação da polícia no Rio e diz que vai visitar o Complexo do Alemão
                                          Folha Online

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira que a operação contra o tráfico de drogas no Rio de Janeiro "está sendo um sucesso", elogiou a atuação do governador Sérgio Cabral e do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, e afirmou que irá fazer uma visita ao Complexo do Alemão.

"Nós demos o primeiro passo, entramos dentro do Complexo do Alemão. Independentemente dessa operação, eu iria visitar o Complexo do Alemão. Agora, vou com muito mais prazer", disse.

Segundo Lula, tudo o que foi pedido pelo governo do Rio ao governo federal foi disponibilizado prontamente, o que garantiu o sucesso da operação.

"Eu quero reiterar hoje o que eu disse na sexta-feira: o que o Rio de Janeiro precisar para que a gente acabe com o narcotráfico, o governo federal está disposto a colaborar com o Estado do Rio de Janeiro e com o meu amigo Sérgio Cabral", disse, em seu programa semanal de rádio, Café com o Presidente.

Lula pediu aos moradores do Rio que sejam otimistas, tenham esperança e tranquilidade. "Nós venceremos essa guerra. Quando os governos se unem, o povo ganha. Quando os governos divergem, o povo perde", disse.

OPERAÇÃO

A polícia ocupou o Complexo do Alemão praticamente sem resistência dos traficantes na manhã de domingo (28), após uma série de atentados ocorridos na cidade desde o dia 21, com 106 veículos queimados. Na quinta-feira, policiais já tinham entrado na Vila Cruzeiro, favela vizinha ao complexo.

A secretaria divulgou uma estimativa de que 20 pessoas foram presas no domingo, com a utilização de 2.700 homens das polícias Militar e Civil, além das Forças Armadas.

O balanço parcial também aponta que foram apreendidos de 50 fuzis e 40 toneladas de maconha. Não foi divulgado o número de mortos e a quantidade de cocaína apreendida.

Até as 13h deste domingo, havia o registro de pelo menos 50 pessoas mortas na onda de violência que começou há uma semana. Deste total, foram 36 mortes de suspeitos registradas pela PM, 7 mortes registrados pela Polícia Civil e 7 registradas pelos hospitais públicos do Rio.

RENDAM-SE AO PODER DA PMRJ!!!!

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POSTAGEM EXTRA!

VAGABUNGAGEM: 
RENDAM-SE AO PODER DA PMERJ!!!!
NÃO FOI A POLÍCIA FEDERAL;
NÃO FOI A POLÍCIA CIVIL-RJ;
NÃO FOI A PRF, 
NEM TAMPOUCO A FNS:
 
FOI A PMERJ!! COM SEUS 900 REAIS MENSAIS!!!!!

REMDAM-SE JÁ! E TERÃO A PRESERVAÇÃO DE SUAS VIDAS GARANTIDAS.
NÃO SOMOS ASSASSINOS. SOMOS GUARDIÕES DA LEI.
Fonte:http://contodefardas.blogspot.com/

PM se rende à competência das ‘superpoderosas’

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Da recém-formada turma de 1,2 mil praças, três primeiros lugares ficam com mulheres que garantem estar prontas para o desafio

Rio - O tratamento e o treinamento foram os mesmos ao longo do curso de formação de praças para os 1.270 recrutas que ingressaram dia 15 na Polícia Militar. Mas, na hora da formatura, o destaque foi para as mulheres. Embora em número bem inferior ao dos homens — eram apenas 400 —, foram elas que tiveram o melhor desempenho da turma. Alessandra de Souza Matos, 27 anos; Aline da Silva Régis, 28; e Bianca Alves Santana, 32, ficaram, respectivamente, em primeiro, segundo e terceiro lugares na preparação.

Alessandra, Aline e Bianca (da esq. para a dir.): primeira, segunda e terceira colocadas no curso de formação de praças da PM | Foto: Ernesto Carriço / Agência O Dia
Já trabalhando nas ruas, as três fazem parte do grupo de 2.055 policiais mulheres da corporação. Desse total, 11 estão em postos de comando. As ‘meninas superpoderosas’ entram na PM num momento em que a Secretaria Estadual de Segurança aposta todas as fichas na política de aproximação com a população e considera a figura feminina importante para o projeto das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

 FOTOGALERIA: Veja mais fotos das PMs

Tendência

“A mulher tem mais sensibilidade para uma série de coisas. Temos recebido uma série de elogios, principalmente da população, sobre a atuação delas. Elas são muito importantes, principalmente em situações que exijam uma atuação muito próxima das pessoas, que é o caso das UPPs. A tendência é aumentar o número de vagas femininas na PM”, diz o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame.

As novatas fazem coro com o secretário. “Entrar agora na PM é uma ótima oportunidade para nós mostrarmos que a corporação pode fazer esse trabalho de aproximação e também o trabalho ostensivo, de combate”, afirma Alessandra, que vai atuar no Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd), que já chegou a algumas UPPs. “Quando veem uma policial, as pessoas ficam até mais à vontade para se aproximar, tanto para fazer reclamações quanto para pedir orientações”, conta Aline. “Tem gente que até bate palmas quando passamos pela rua”, diverte-se Bianca.

Sem medo

Ela e Aline foram para batalhões em áreas consideradas violentas e vão atuar no patrulhamento ostensivo. “Fomos treinadas para isso. Sabemos que a profissão é de risco, mas o amor por ela nos ajuda a superar o medo”, garante Bianca.

Aline tem militares na família. “Desde pequena convivo nesse meio e sempre planejei entrar para a PM”, conta ela, que é formada em Enfermagem e pretende exercer a profissão na corporação.

Alessandra é filha de PM reformado. “Tive meu pai como exemplo e a oportunidade de fazer estágio no QG (Quarte General da PM) na área administrativa. Quero continuar trabalhando no Proerd com as crianças”, planeja. Bianca era taxista e quer ficar no patrulhamento ostensivo: “É o que realmente gosto”.
Surpresa com desempenho
Embora saibam melhor que ninguém o esforço que fizeram para chegar até o fim do curso, as soldados Alessandra, Aline e Bianca contaram que ser as três melhores alunas entre os mais de 1.200 candidatos foi uma surpresa para elas.

“Foi muita dedicação, muito estudo. Tem que gostar da profissão, caso contrário, a pessoa não aguenta. Foi uma alegria quando soubemos da nossa colocação”, conta Alessandra. “Fazíamos três provas por dia, trabalho nas ruas e não passaram a mão na nossa cabeça por sermos mulheres. O tratamento foi igual”, ressalta Bianca.

Para Aline, a maior dificuldade foi no início do curso. “A adaptação foi muito difícil para nós todas. Ficar longe de casa, sair daqui tarde e acordar cedo. Mas valeu a pena”, comemora ela.
Pioneira em UPPs, major Pricilla garante que sexo não faz diferença

Major Pricilla de Oliveira Azevedo fez história na PM por comandar a primeira Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do estado, a do Dona Marta, em Botafogo, implantada em dezembro de 2008. “Há espaço para todos. Se você gosta do que faz e tem disposição, o sexo não interfere”, afirma a major, ressaltando o trabalho das mulheres na PM, principalmente nas UPPs. “As crianças são as que mais ficam à vontade com a gente”, destaca a oficial.

Lotada na UPP da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, a soldado Carla de Lima Batista, 28 anos, foi a única mulher na turma de 300 homens que entraram para a PM ano passado. “Não tive moleza. Tive tratamento de homem”, brinca ela, que também cita as crianças como as mais próximas aos PMs. “Algumas me chamam de tia e até de mãe”, orgulha-se.

Ela, a comandante da UPP Formiga, capitão Alessandra Carvalhaes, e a subcomandante da unidade, tenente Silvia Souza, estão no curso de mediação de conflitos para PMs das UPPs do Tribunal de Justiça. Carla concorda com a importância da mulher no processo de pacificação, mas também sai em defesa dos homens. “Temos que tirar essa imagem de brutalidade do policial. Eles também são cordiais”.

Fonte:  http://anamvc.blogspot.com/

sábado, 27 de novembro de 2010

Próximo governo terá R$ 8 bilhões para aplicar em segurança pública em todo o país

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As cenas de violência registradas nos últimos dias, no Rio de Janeiro, com o combate direto entre traficantes e a tropa de elite da Polícia Militar, apoiada por soldados e equipamentos das Forças Armadas, retoma o tema da situação da segurança pública amplamente debatido durante a campanha eleitoral. Em 2011, a presidenta eleita Dilma Rousseff terá aproximadamente R$ 8 bilhões disponíveis para o setor em recursos orçamentários a serem aplicados em todo o país.
Esse volume de recursos poderá será ainda maior. A Comissão Mista de Orçamento ainda analisa os recursos relativos às emendas do projeto orçamentário, ao todo 10.040, que definirão as prioridades do Poder Legislativo. O levantamento feito pela liderança do PT, a pedido da Agência Brasil.
Dos R$ 8 bilhões propostos pelo Executivo no projeto orçamentário, apenas R$ 1,2 bilhão estão classificados como investimentos. Os técnicos ressaltam, entretanto, que R$ 2,8 bilhões separados para custeio e R$ 3,9 bilhões para pessoal dão suporte aos investimentos.
Além disso, do total de recursos destinado para segurança pública, 99% estão carimbados na rubrica “nacional”, ou seja, ficará a cargo do Executivo definir para que estado ou áreas serão destinados os recursos. Isso, destacam os técnicos, inviabiliza qualquer análise regional, ou seja, não é possível avaliar ainda para onde irão os recursos.
Da Agência Brasil
Fonte: DN-ONLINE

MPF/CE: União é impedida de punir policiais cearenses usando gratificação do Pronasci

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Procurador considera abusiva porque policial já é julgado pela lei

A União não poderá excluir do projeto Bolsa-Formação, do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), todos os profissionais listados na Lei nº 11.530/2007 e no Decreto nº 6.409/2008 - policial civil ou militar, bombeiro, agente penitenciário, agente carcerário, perito ou ocupante de cargo ou emprego efetivo nas Guardas Civis Municipais - em três casos previstos nas normas:
1) o profissional que tenha sido objeto de imputação de prática de infração administrativa grave, estando ou não em curso persecução administrativa de natureza inquisitória ou acusatória;
2) o profissional que tenha sido condenado administrativamente, em caráter irrecorrível, pela prática de infração grave fundada em fato ocorrido anteriormente à vigência da Lei nº 11.707/2008;
3) o profissional que possua condenação penal em razão de fato ocorrido anteriormente à vigência da Lei nº 11.708/2008.

Isso é o que determinou, em caráter liminar, o juiz federal Ricardo Cunho Porto, em ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE). A decisão da Justiça foi apoiada nas investigações realizadas pelo procurador da República Oscar Costa Filho sobre a ilegalidade dos requisitos para participar do Projeto Bolsa-Formação, contemplada no Pronasci, em que a remuneração fica atrelada ao fato do candidato não ter sido responsabilizado ou condenado pela prática de infração penal ou administrativa grave, nos últimos cinco anos.

Segundo o procurador da República Oscar Costa Filho, os dois requisitos estão eivados de ilegalidade, uma vez que a remuneração do policial não pode ser afetada, porque as penalidades administrativas e criminais já estão dispostas em lei.

"A restrição imposta à remuneração é abusiva. E a sua aplicação ocorre duas vezes. A primeira, quando o policial é julgado pela própria lei e depois, como é o caso, quando deixa de participar do Pronasci, impedido pelo requisito, desta forma o policial não pode se aperfeiçoar adequadamente. Também fica visível a inibição do policial em exercer a atividade com o objetivo de não cometer qualquer que seja a infração administrativa, com receio da perda da gratificação alcançada pelo bolsa-formação", explica o procurador.

Essa decisão somente tem validade para o estado do Ceará.


Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Ceará
Tel: (085) 3266 7457 begin_of_the_skype_highlighting              (085) 3266 7457      end_of_the_skype_highlighting
ascom@prce.mpf.gov.br

Apesar de violência, PEC 300 não deve ser votada, dizem líderes

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Para líderes da Câmara, violência no Rio não coloca PEC 300 na pauta de votações. Tema deve ficar para o ano que vem

Líderes da Câmara disseram ao iG que a onda de violência que assola o Rio de Janeiro não colocará em pauta a Proposta de Emenda à Constituição conhecida como PEC 300, que cria um piso salarial para policiais militares e bombeiros. A expectativa é que a matéria só seja apreciada no ano que vem.

De acordo com o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), “uma coisa não tem a ver com a outra”. Ele alegou que “a violência no Rio está sendo combatida e a segurança passa por uma discussão mais ampla, não podendo se focar na PEC 300”.
O líder do PMDB na Casa, Henrique Eduardo Alves (RN), também comentou que não “Há vinculação de um tema com o outro”. E disse que a PEC 300 está num impasse devido à rejeição da matéria pelos governadores eleitos.
“Os governadores dizem que é insustentável, que o custo da PEC ficaria em cerca de R$ 43 bilhões, tendo os Estados que arcar com mais de R$ 20 bilhões. Há um impasse que vem se agravando”, disse.
O líder do PT na Câmara, Fernando Ferro (PE), por sua vez, disse que colocar a PEC 300 em pauta devido à violência no Rio deixaria transparecer a impressão que as facções criminosas estão pautando o Legislativo.
“Não se pode fazer oportunismo mórbido. A segurança precisa de um debate amplo. Votar daria sinal que estamos sendo pautados pela violência, por traficante”, disse.
Ele, como os demais líderes, incluindo o do PSDB, João Almeida (BA), destacou que os salários dos Policiais devem ser melhorados, mas esse seria um dos aspectos da reformulação necessária para a segurança pública do país.
Almeida, além de negar a vinculação da violência à PEC 300, fez críticas à matéria. “Temos que discutir salários? Sim. Mas isso não pode ser feito na Constituição”.
Longe de um acordo para a votação, Vaccarezza disse que será “muito difícil” votar a PEC neste ano. Henrique Eduardo Alves acredita que, o mais provável, é seguir as discussões da matéria para que sua votação seja concluída em março.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Polícia apreende quatro mil comprimidos ilegais no Recife

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A polícia apreendeu nesta sexta-feira (26) cerca de quatro mil comprimidos de um remédio contrabandeado do Paraguaia, que tem venda proibida no Brasil pela Agencia de Vigilância Sanitária (Anvisa). As unidades de Pramil, utilizado por pacientes com disfunção erétil, foram encontradas com Francisco de Assis Gomes da Silva, 37 anos e José Carlos do Espírito Santo, 27.

Os dois foram presos em flagrante e levados para o Cotel. Eles responderão por crime contra a saúde pública. Se condenados, podem pegar de 10 a 15 anos de prisão.

“Há uma mês estamos investigando o comércio de remédios ilegais em Pernambuco. Agora queremos descobrir que distribui essa mercadoria. Sabemos que os dois compravam a droga em Caruaru”, contou o delegado Tiago Cardoso, coordenador da operação.

APREENSÃO DE CELULARES
Em Caruaru, uma operação policial resultou na apreensão de 590 celulares falsificados. O comerciante Amaro Heretiano da Silva, de 38 anos, estava com o material e foi levado para a Delegacia Especializada, no Recife, onde foi autuado por fraude no comércio.



Fonte: PE360graus.com

PEC 300: policiais militares do Ceará podem paralisar atividades

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O alerta foi feito pela Associação dos Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Ceará no programa Revista Jangadeiro
 
O presidente da Associação de Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Ceará (Aspramece), subtenente Pedro Queiroz, faz um alerta: a categoria pode cruzar os braços caso a chamada PEC 300, que define um piso nacional, não seja aprovada no Congresso. O posicionamento dele está em uma entrevista concedida ao Revista Jangadeiro, da Rede Jangadeiro FM, nesta quarta-feira (24).
Um grupo de governadores pretende evitar a aprovação da proposta de emenda à Constituição. O governador reeleito do Ceará, Cid Gomes, está entre os que se posicionam contra a criação do piso nacional para os policiais Militares e Civis e do Corpo de Bombeiros.
Ouça os áudios
O presidente da Aspramece, que também é vice-presidente da Associação Nacional das Entidades Representativas de Praças Policiais e Bombeiros Militares (Anaspra), comenta a importância da aprovação do piso para a categoria e desmente o ministro do planejamento, Paulo Bernardo, que tem dito que a PEC 300 gera impacto orçamentário de R$ 43 bilhões para União e Estados. Pedro Queiroz também informa que manifestações serão realizadas nos próximos dias e há possibilidade de uma paralisação dos policiais em alguns estados.

As promessas de Lula sobre segurança pública, Lula não cumpriu o que prometeu

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Segurança pública: Lula não cumpriu o que prometeu

                   Ana Maria Pacheco Lopes de Almeida, 15/05/06
Quem não se lembra? No horário gratuito e em debates, Lula agitava uma pasta na mão, declarando ser aquilo “o melhor plano de segurança pública já feito neste país”. Em suas bravatas de candidato, a esperança vencia o medo: “Precisamos ter uma polícia que seja mais preventiva e ela tem que estar preparada tecnicamente, cientificamente. Estamos propondo um sistema único de polícia, criando uma secretaria ligada ao Ministério da Justiça.” No discurso de posse, o compromisso com a segurança pública: “Inicio este mandato com a firme decisão de colocar o governo federal unido com os governos estaduais em uma política determinada pela nossa segurança pública.” Sim, e agora, o que diz Lula? Que a culpa é dos outros, como sempre.
Promessas: “A Política Nacional de Segurança do governo incluirá políticas públicas com foco prioritário na juventude excluída, criando espaços apropriados e estimulando a difusão do esporte, sobretudo nas áreas mais pobres.” (Lula -18/11/03)
“As mudanças constitucionais criadoras do novo modelo das polícias estaduais compreendem a extinção da Justiça Militar Estadual, a criação de órgãos periciais autônomos e independentes, a desmilitarização do Corpo de Bombeiros, o estabelecimento de vencimento mínimo nacional para as polícias.”
Fatos: Projeto Segurança Pública para o Brasil, detalhando as mudanças constitucionais que revolucionariam o setor, determinando “o fim do modelo criado nos períodos autoritários”: passados 500 dias, nenhuma das mudanças constitucionais prometidas na segurança saiu do papel. Todo o empenho do Planalto em alterar a Constituição foi direcionado para as reformas tributária e previdenciária, que serviram apenas para aumentar o caixa do governo. (Diário tucano, 27/05/04)
No horário gratuito e em debates, Lula agitava uma pasta na mão, declarando ser aquilo “o melhor plano de segurança pública já feito neste país”.
Promessas:“Diante do crescimento assustador da violência, que tem levado à consolidação, no cotidiano da população, da banalização da vida e da arquitetura do medo, o país necessita, mais do que nunca, de uma política nacional de segurança pública, priorizando a segurança da cidadania na qualidade de direito.” (Concepção e Diretrizes do Programa de Governo do PT para o Brasil 2002 - Divulgado no final de 2001)
Fatos: O autor do plano de segurança pública, Luís Eduardo Soares, saiu do governo sob acusação de nepotismo. Soares denunciou um esquema de dossiês e escutas telefônicas dentro do Ministério da Justiça por pessoas insatisfeitas com sua atuação.
O Estado de S. Paulo (25 de outubro/2005) - O Ministério da Justiça investiu apenas 5,5% dos R$ 413 milhões previstos no Orçamento da União de 2005 para o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), que reúne recursos repassados aos governos estaduais. No caso do Plano Nacional de Segurança Pública, que inclui o FNSP, o índice foi de 28,7% do R$ 1,5 bilhão previsto.Esses números fazem parte do último relatório semanal elaborado pelo Congresso a partir dos dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). O sistema de monitoramento dos gastos federais registra a execução orçamentária até o dia 15 de outubro.
Promessas: “Iremos reformular o Fundo Nacional de Segurança Pública, com o objetivo de utilizá-lo como fonte potencial de recursos da União para a complementação do pagamento dos vencimentos dos policiais daqueles estados que tenham dificuldades financeiras para pagar o piso de vencimentos mínimo… também vamos determinar que os recursos do Fundo Penitenciário não sejam contingenciados…” (Trecho do programa de governo do PT)
Fatos: A farsa da segurança pública prometida pelo governo foi desmascarada até no exterior. A Anistia Internacional chegou a decretar, na ONU, o fracasso do Plano Nacional de Segurança Pública. Apenas 8,5% dos recursos da área foram liberados pelo governo. E nenhum centavo do montante destinado para a reforma de presídios estaduais foi liberado. (Diário Tucano, 27/10/05)
Promessas: “Um amplo programa de combate à violência, ao narcotráfico e ao crime organizado supõe uma nova concepção de segurança pública, envolvendo planejamento, definição de metas e estratégias, investimentos em qualificação técnica e profissional e incluindo a integração do sistema policial e uma completa revisão do código penal e do sistema prisional (inspirado por penas alternativas).”(Concepção e Diretrizes do Programa de Governo do PT para o Brasil 2002 - Divulgado no final de 2001)
Fatos: O descaso com a Polícia Federal, que não tem dinheiro para pagar o combustível e deve mais de R$ 50 milhões, demonstra o quanto o discurso do PT está dissociado das ações do governo PT.
Promessas: “O povo brasileiro está dominado por um sentimento generalizado de insegurança e, por isso mesmo, nosso governo buscará instituir um sistema de Segurança Pública nacionalmente articulado.”(Programa de Governo do PT– Introdução)
Lula defendeu um sistema unificado e modernizado das polícias. Ele acredita que um sistema único seja mais eficaz para o controle da violência no país. “É uma tarefa difícil porque há uma cultura arraigada na polícia brasileira, que nós precisamos provar que precisa ser modificada para que seja mais eficiente”. (Lula, em entrevista ao Jornal da Record, 08/10/02, site do PT)
“Precisamos ter uma polícia que seja mais preventiva e ela tem que estar preparada tecnicamente, cientificamente. Estamos propondo um sistema único de polícia, criando uma secretaria ligada ao Ministério da Justiça.” (Lula, na Isto É, 02/10/02)
“O despreparo material e humano dos aparelhos policiais e a lentidão da Justiça estimulam a violência e agravam a criminalidade, que é reproduzida e ampliada pelo absurdo sistema prisional.” (Programa de Governo do PT– Introdução)
E mais:
“O governo precisa assumir a responsabilidade de gerir a questão de segurança pública. Deve assumir a criação de prisões federais para o crime organizado, para o narcotráfico, para o crime de colarinho branco.” (Diário Tucano - Lula - 12/11/03)
Em comício em Diamantina, Lula também falou sobre a rebelião na penitenciária de Bangu, no Rio de Janeiro. E manifestou seu estranhamento com a incapacidade de o governo federal criar prisões especiais para bandidos de alta periculosidade.
“Claro que o coronel Hildebrando Paschoal [ligado ao crime organizado no Acre], por exemplo, não deveria estar preso em Rio Branco; nem Fernandinho Beira-Mar poderia estar detido no Rio, onde tem sua principal área de influência.”
A incompetência da polícia para evitar que aparelhos celulares entrem nos presídios foi outro ponto questionado pelo presidenciável. “Se o cidadão comum que viaja de São Paulo ao Rio tem que passar por um sistema de raios-X, por que as cadeias também não são equipadas com esses sistemas?”, questionou numa crítica indireta aos cortes de verbas federais para a modernização do sistema penitenciário brasileiro. (Lula, 13/09/02 , site do PT)
Fatos: Depois de três anos e meio de governo, quais dessas responsabilidades Lula assumiu na segurança pública? Quantas prisões de segurança máxima o governo Lula construiu? Que medidas o governo Lula tomou para modernizar o sistema penitenciário brasileiro?
O Ministro Márcio Thomaz Bastos, da Justiça, gastou no sistema penitenciário apenas 24% dos R$ 111 milhões que foram empenhados no orçamento.
Promessas: “O governo federal e os governos estaduais precisam atacar de modo eficiente tanto a degradação social quanto a indústria do crime organizado, do contrabando de armas e de drogas. O crime nem sempre nasce da pobreza. Nasce também da inação e da perda de controle dos governos e da Justiça.” (Programa de Governo do PT– Educação e Cultura para Fortalecer a Coesão do País)
“Caminho contra a insegurança pública. Caminho que faça o Brasil voltar a crescer, a gerar empregos, a reduzir a criminalidade.” (Carta ao Povo Brasileiro, São Paulo, 22 de junho de 2002)
“Inicio este mandato com a firme decisão de colocar o governo federal unido com os governos estaduais em uma política determinada pela nossa segurança pública.” (Lula, discurso de posse, 01/01/2003)
“O presidente afirmou que pretende reprimir violência e reduzir a criminalidade nas cidades. “Se conseguirmos andar em paz nas ruas e casas, daremos extraordinário impulso de construir convívio respeitoso com as diferenças.” (Lula, discurso de posse, 01/01/2003, Folha de S. Paulo)
Outras promessas de Lula
- Dar aos estados poder de unificar as polícias
- Estipular piso salarial das polícias estaduais
- Complementar salários das polícias estaduais
- Aumentar o efetivo da Polícia Federal
- Dar autonomia aos IMLs
- Reduzir os graus hierárquicos da PM
- Criar o Departamento de Ensino do Sistema Penitenciário
- Criar presídios federais
- Criar ouvidoria do sistema penitenciário
(Lula, no Correio Braziliense, 02/09/02)
Postado no Blog da Renata

PMDB INSISTE NA APROVAÇÃO DA PEC 300

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Partido contesta pressão de governadores contra criação de piso nacional para a categoria, o que provocaria um impacto de R$ 43 bilhões
 
Denise Madueño / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
O governo enfrenta a resistência do PMDB, partido do vice-presidente eleito, Michel Temer, e de partidos da base para barrar a votação da proposta de emenda constitucional de criação do piso salarial nacional para os policiais militares, civis e integrantes do Corpo de Bombeiros, conhecido por PEC 300.
A votação da proposta poderá significar a primeira derrota para Dilma Rousseff, antes mesmo de assumir a Presidência. A eleita já manifestou ser contrária à aprovação do piso neste ano.
Cálculos preliminares do Ministério do Planejamento apontam para um impacto de R$ 43 bilhões para os cofres do governo federal e dos Estados com o aumento salarial que virá em decorrência da criação do piso.
Um grupo de sete governadores e vices eleitos ou reeleitos - São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro -, os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, e de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, fizeram um apelo aos líderes partidários para tratar do salário dos policiais no próximo ano, dentro de uma ampla discussão sobre segurança pública.
"Não venha nos impor esse vexame", reagiu o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), em reunião na casa de Temer. O líder insistiu que o adiamento da votação significaria a desmoralização da Casa, que já se comprometeu em votar a proposta.
Ao apresentar sua posição, Henrique Alves disse estar falando em nome do "blocão" - bloco parlamentar que reúne o PR, PTB, PP, PSC e PMDB.
"Além de impor uma despesa aos Estados, a criação do piso nacional fere o princípio federativo, garantido na Constituição", argumentou o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), lembrando que cabe aos Estados tomar decisões administrativas e administrar seus orçamentos.
"Se for criar piso para uma, duas, dez categorias, daqui a pouco os governadores ficam impedidos de fazer gestão de pessoal", continuou Wagner.
"Nossa posição é clara: isso deve ficar para o ano que vem, depois da posse dos governadores e da presidente. Aí discute-se segurança pública e a melhoria salarial dos policiais", disse o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).
O ministro Padilha deu apoio aos governadores e engrossou o coro contra a votação de projetos que criam despesas que não estão previstas no Orçamento da União. "Nós queremos entregar o Brasil ajustado à presidente Dilma Rousseff e a mesma questão vale para os Estados."
"O pedido dos governadores é muito difícil de ser atendido", afirmou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). Até o início do recesso, serão mais oito dias de sessões no Legislativo.
Aval. Os governadores têm o aval do governo federal para a aprovação das propostas. No entanto, com as dez medidas provisórias trancando a pauta do plenário, elas terão de ser votadas em sessão extraordinária.
O líder do PDT, deputado Paulo Pereira da Silva (SP), também insistiu na votação da PEC 300. "Já avisei que não tem como, se abrir extraordinária, meu partido vai fazer um requerimento para votar a PEC 300", disse ao sair da reunião.
Com o impasse, Vaccarezza reuniu os líderes da base em busca de um acordo. Os líderes vão conversar com suas bancadas para decidir o que votar até o final do ano. O próprio Vaccarezza colocou sua condição.
"Para votar o projeto de lei complementar (o da compensação das perdas dos Estados com a Lei Kandir), tem de votar o projeto do pré-sal primeiro", disse. O projeto que muda o sistema de exploração e produção do petróleo da camada pré-sal está em regime de urgência e tem preferência de votação, depois das medidas provisórias. "O governo não vai retirar a urgência", disse o líder.

Sargento da PM vai ser indenizado pelo Estado

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Um sargento da Polícia Militar vai receber uma indenização de R$ 3 mil, por danos morais depois de ser abordado por engano como um possível arrombador de veículo. O juiz da 5ª Vara de Fazenda Pública e Autarquias, Sérgio Henrique Cordeiro Caldas Fernandes, determinou que o Estado de Minas Gerais pague o valor ao militar. 
Segundo o Tribunal de Minas Gerais (TJMG), o policial alegou que em 16 de janeiro de 2007, foi encaminhado junto com a família a uma delegacia. Ele foi convocado a prestar esclarecimentos, sob o argumento de que havia sido reconhecido por uma testemunha como autor de um arrombamento de veículo. 
O sargento narrou que foi abordado por policiais aproximadamente às 17h40, tendo permanecido retido até às 20h20. Disse que a mencionada testemunha foi ao local e negou que fosse ele o possível arrombador. Segundo a alegação do sargento no processo, mesmo diante da negativa da testemunha, ele foi conduzido à Delegacia de Seccional Centro de Belo Horizonte. O policial ressaltou o cunho vexatório da situação, pois teve seu carro revistado e foi conduzido à delegacia diante de muitos conhecidos. 
O Estado de Minas Gerais argumentou que a parte autora não comprovou a ocorrência de dano e que a condução à delegacia para prestar esclarecimentos não é ilícita. Mas o juiz entendeu que há no processo elementos indicando excesso dos os agentes estatais durante a ocorrência. Para o magistrado, seria desnecessária a condução do sargento à delegacia, bem como sua manutenção injustificada no local.
FONTE: UAI E BLOG DA RENATA

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

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SE AGALERA ACORDAR

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HOJE ME DESFILIEI DO SINDICATO , APÓS 10 ANOS SINDICALIZADO E ACREDITANDO QUE ESTE SINDICATO SERVIA A CATEGORIA, LÊDO ENGANO, APÓS A ÚLTIMA GREVE, JÁ PLANEJADA PARA ACABAR NA SEGUNDA FEIRA,PELO SINDICATO( FAZ UM MOVIMENTO PARA ENGANAR A CATEGORIA, MAS , JÁ SABENDO QUE TERMINARIA NA SEGUNDA SEM PREJUÍZO PARA A SOCIEDADE ) SAÍ DAQUELA REUNIÃO CONVICTO QUE ÉRAMOS UM BANDO DE IDIOTAS, E COM O AVAL DAS OUTRAS ASSOCIAÇÕES , TUDO EM CONLUIO, PARA NOS FAZER DE IDIOTAS. ONDE? NO MUNDO?, EU PERGUNTO?, UM PROFISSIONAL COM 1 ANO , OU ATÉ MESMO 10 ANOS, COMO EU ,PODE RECEBER O MESMO QUE UM PROFISSIONAL COM 20, 30 ANOS DE SERVIÇO, E ME PERGUNTO , AINDA, PORQUE NINGUÉM FEZ NADA, NENHUM COMISSÁRIO, NENHUMA INSTITUIÇÃO OU ASSOCIAÇÃO RECLAMOU, BRIGOU PELO MOTIVO, ÓBVIO,DESTA INJUSTIÇA. MUITO ESTRANHO, PORQUÊ? ALGO MUITO ESTRANHO E OBSCURO ESTÁ NESSAS NEGOCIAÇÕES, ERA PARA OS COMISSÁRIOS DESTITUÍREM O A DIRETORIA DO SINDICATO POR TRAIÇÃO. EU ENTREI RECEBENDO 950,00 EM 2000, HOJE RECEBO POUCO MAIS DE 2.000 REAIS, VO~CÊ PODE ATÉ PENSAR , DOBROU O SALÁRIO, MAS EM DEZ ANOS DE INFLAÇÃO TEMOS EM TERMOS ABSOLUTO 70 %, RELATIVOS PASSA DOS 100%,QUE GANHO TIVEMOS REALMENTE, NÃO PRECISA SER NENHUM ECONOMISTA PRA VER QUE ESTAMOS SEM GANHO REAL, E SEMPRE TIVEMOS REAJUSTES DE PERDAS E NUNCA DE GANHOS REAIS, O SINDICATO NEGOCIA , SABENDO QUE A MAIORIA NÃO SABE CONTAR, NEM LER E ESCREVER, BASTA VER OS BOLETINS DE OCORRÊNCIAS DOS NOSSOS COLEGAS. ATÉ QUANDO ELES VÃO NOS ENGANAR. EU SÓ ME FILIAREI NOVAMENTE PRÓXIMO ÀS ELEIÇÕES SE TIVER EM QUEM VOTAR.CASO CONTRÁRIO VOU TRABALHAR NESTA INSTITUIÇÃO DO FAZ DE CONTA, MUDARAM OS NOMES MAS, OS LADRÕES ESTÃO LÁ.

CARLOS
Postado por Sergio Siqueira
Fonte: http://www.atencaopolicialpe.blogspot.com/
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Policiais ameaçam com "a maior greve da história" 

De tanto ser esticada, a corda da emenda constitucional que cria um piso salarial unificado para os policiais e os bombeiros, e há meses circula na Câmara dos Deputados sem uma definição, pode acabar se quebrando e provocando sérios danos.

Já se fala abertamente em uma greve geral dos policiais em todo o país a partir de janeiro, quando a presidente Dilma Rousseff tomar posse.

"O impasse pode desencadear a maior greve da história", avisou ontem, em Brasília, onde estava para acompanhar de perto as negociações para a votação da emenda, chamada de PEC 300, o deputado estadual paulista - e major da Polícia Militar - Olímpio Gomes.

O Palácio do Planalto continua trabalhando para evitar a aprovação da PEC, que segundo o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, representaria um gasto anual de R$ 46 bilhões.

Governadores daqui e dali, eleitos e reeleitos, também não querem o piso salarial unificado para policiais e bombeiros. Eles alegam que teriam que arcar com R$ 30 bilhões dos R$ 46 bilhões de gastos a mais previstos por Bernardo.

Os partidos aliados ao governo, no entanto, e até mesmo alguns parlamentares do PT, querem aprovar a PEC 300. Anteontem, após uma reunião com o presidente da Câmara, Michel Temer, Henrique Eduardo Alves, o deputado norte-rio-grandense que lidera o PMDB na casa, reagiu à pressão contra a emenda constitucional com uma frase forte, quase definitiva: "Não venha nos impor este vexame".
E agora?

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Governadores protestam contra PEC dos policiais‎

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Cristiane Jungblut e Isabel Braga

Governadores e ministros fizeram ontem apelo para que a Câmara não vote agora a PEC 300, que cria um piso nacional para policiais civis e militares.
O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) avisou que a medida terá impacto de R$ 43 bilhões/ano para União e estados. Os líderes avisaram que há pressão de deputados e setor para que a PEC seja votada.
O impasse pode inviabilizar a votação de dois outros pleitos dos governadores: o projeto que prorroga mecanismos da Lei Kandir e a PEC que prorroga o Fundo Nacional de Combate à Pobreza.
As questões foram debatidas em reunião com o presidente da Câmara e vice-presidente eleito, Michel Temer (PMDB-SP); dois ministros; sete governadores ou vices eleitos; e parlamentares.
Os governadores sugeriram encontro com a presidente eleita, Dilma Rousseff.
O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) avisou que o PDT colocará a PEC 300 em votação se houver sessões extraordinárias para votar projetos de interesse dos governadores.
Outra manifestação causou desconforto no Planalto: o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), falando em nome do “blocão” (que poderá reunir 202 deputados), avisou que seria difícil conter os deputados, porque houve compromisso em votar a PEC 300.
O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), disse que os pisos nacionais ferem a autonomia dos estados:
— Se for criar piso nacional de uma, dez, 50 categorias, daqui a pouco os governadores terão cerceado seu direito de fazer a administração de pessoal. Se for por aí, entramos num caos.
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Associações pedem redução de prazo

 Aluta na busca de melhores salários pela tropa continua. Na tarde desta quarta-feira (24/11), os líderes das entidades representativas de policiais e bombeiros militares estiveram em reunião no Comando Geral da PMPE. Eles foram recebidos pelo Comandante Geral, Cel. Tavares Lira, e por um dos integrantes da comissão de negociação instituída pela Secretaria de Defesa Social, Cel. Carlos Feitosa.
As Associações questionaram o prazo de 90 dias para as negociações, previsto na Portaria GAB / SDS Nº 2372, de 22/11/2010. Diante do fato, foi solicitado minimizar o prazo, pelo fato de que as propostas já foram encaminhadas.  Participaram da reunião as seguintes entidades: Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS - PE), Associação dos Subtenentes e Sargentos (ASSPE), União dos Militares do Brasil (UMB), Força Única e a Associação dos Oficiais da PMPE (AOSPM).

Por: Paula Costa | Jornalista

Líderes das entidades com o Comando da PMPE

Reunião aconteceu nesta quarta-feira (24/11)